08/07/2013

SETE COMPROMISSOS DO CRISTÃO


1º.    Com Cristo (Gl 2.20).

"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim".

Quando temos em mente o compromisso com a Palavra de Deus não podemos esquecer que implica em ter responsabilidade com o testemunho. A nossa conduta diante da sociedade reflete o que somos diante dos homens. Embora haja escândalos no meio evangélico, o comprometimento com a fé revela a verdadeira adoração e reverência para com Deus, em Cristo Jesus. Os homens esperam apenas, principalmente os ímpios, uma oportunidade para acusar o cristão de suas falhas. Propondo uma conduta ilibada, o apóstolo Paulo, escrevendo aos Gálatas, discorre acertadamente sobre seu próprio testemunho vivido unicamente para Cristo e em Cristo.  Ele revela em sua carta o conhecimento de que Deus o amou, em Cristo, e ele mesmo, o Filho de Deus se entregou para que isso fosse possível. A possibilidade de ter uma vida, pautada exclusivamente na dependência do Salvador. Portanto, Paulo, identifica-se como dependente desse amor reconhecendo que a fé é o alicerce eficaz contra as astutas ciladas do inimigo. Mesmo havendo acusações, ele está determinado a continuar no comprometimento e responsabilidade para com a Palavra de Deus, através de seu Unigênito, o Salvador Jesus Cristo. Este é um dos sete compromissos do cristão...

2º.    Com a Igreja (At 2.46). 

"E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração".

O reconhecimento da necessidade de estarmos na presença de Deus, requer também o sentimento altruísta para que a comunhão seja completa como o era na Igreja primitiva. O altruísmo revelava um sentimento de unidade e comunidade. Unidade porque todos tinham um mesmo parecer, e comunidade porque todos se envolviam com o mesmo sentimento, interagindo e obtendo o suprimento das necessidades. Portanto, para que o compromisso com a Igreja lograsse êxito, era necessário um espírito de solidariedade quanto a tudo que se fazia por ela. Um dos objetivos principais era que os membros pudessem gozar do privilégio de se sentirem amados e respeitados num ambiente que revelava a presença de Deus, através das obras e da fé... A Igreja, no seu nascedouro, recebeu críticas e foi perseguida ferozmente, mas saiu vitoriosa justamente porque entendera o compromisso assumido diante de Deus e dos homens. Assim, definimos que um dos compromissos do cristão, revela em sua identidade espiritual o envolvimento com o templo (Igreja) onde congrega, participando e atuando conforme a Palavra de Deus. Um cristão não pode se dizer cristão se não tiver esse relacionamento com a  igreja. É preciso perseverança unânime, dividir o pão, ter alegria e singeleza no coração... Assim a comunhão se completa e o corpo espiritual de Cristo, que é a Igreja mística na terra, se desenvolve e novas almas se agregam a Ele.

3º.    Com a Bíblia (Js 1.8).

"Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho e, então, prudentemente te conduzirás".

Todo compromisso requer disciplina e orientação, porque se não houver tais requisitos a conduta fica disforme do que está proposto na "Lei" de Deus. Josué foi um jovem que entendeu claramente este requisito, pois, sempre esteve aos pés de Moisés ou à porta da Congregação. O fato é que Moisés veio a faltar ao povo de Deus e era preciso uma nova liderança. Josué foi escolhido por Deus para recompor a liderança, porque faltava pouco para se consumar a promessa acerca da "Terra Prometida". A disciplina exige uma reflexão sobre os anais da história, onde o "Condutor Celestial" está no controle de todas as coisas. Fato é que, o jovem Josué, foi escolhido para ocupar uma posição, na qual a exigência era incondicional, porque se, até então, não se apartou da "Lei de Deus", agora, mais do que nunca, não poderia fazê-lo, pois passa a ocupar um lugar de destaque. Sua posição requer estratégia e sabedoria para conduzir um povo ao lugar em que Deus tinha preparado. A ênfase do diálogo recai nas seguintes palavras, alias palavras de exortação e ânimo, que diz: "Não se aparte"... "Medita nele dia e noite"... "Fazer conforme"... "Prosperar e conduzir pelo caminho"... Assim, temos que a Bíblia Sagrada é o instrumento indispensável para a boa condução de uma vida plenamente cristã. Sem a meditação na Palavra de Deus os percalços do caminho podem desviar, derrubar e destruir o caminhante que segue para "Pátria Celestial". Eis mais um dos compromissos do verdadeiro cristão: Amor à Palavra, reverência à Palavra e prática da Palavra. O estudo e meditação das Sagradas Escrituras conduz o homem aos mais elevados graus de compromisso e responsabilidade diante de Deus e dos homens. Portanto vivamos a Palavra de Deus para que possamos nos bem conduzir diante desta jornada, rumo às "Mansões Celestiais". Que Deus nos abençoe!

4º.    Com a Oração (I Ts 5.17).

"Orai sem cessar"

Hoje, com a tecnologia de ponta, se enfrenta a dificuldade para se dedicar à oração. As programações evangélicas pouco enfatizam a vida diária de oração. É um compromisso que o cristão não deve deixar de praticar diariamente. O período devocional de oração é a fortaleza do verdadeiro cristão. Não se deve deixar de orar, pelo menos por um período que preencha as lacunas que, espiritualmente falando, o corre-corre profissional e trabalho secular, proporcionam. Sem a prática da oração a vida espiritual de qualquer crente esfria e ele se torna apenas um religioso. A oração proporciona, além das bênçãos espirituais, livramento de todos os males que nos possam sobre cair, cura para as enfermidades, alegria e paz no coração, amor ao próximo, intercessão, renovo, inspiração, força e vigor para continuarmos a caminhar na presença do Senhor. Nas orações obtemos respostas para questionamentos difíceis de entender, obtemos graça para nos portarmos diante dos outros que não são crentes, etc. "Orai sem cessar" enfatiza uma condição predisposta do cristão pelo reconhecimento da Soberania de Deus em Cristo Jesus sobre sua vida, se for diferente, então a vida estão com falta de alguma coisa... Talvez falte a genuína conversão, algo que ainda não ocorreu no profundo do coração, da alma e da mente. Aliás, muitos hoje, estão orando verdadeiros "mantras", com repetições de palavras, sem se darem conta de que Deus que falemos a Ele sobre todas as coisas de nossas vida, como, sentimentos, confissão de pecado, ira, contenda, alegria, paz, louvor, sobre os homens, sobre a igreja, etc. Além disso, "Orai sem cessar", implica numa entrega plena de nossas vidas nas mãos de Deus, sabendo que Ele está no controle de todas as coisas, certamente também está no controle de nossas vidas. Com isso nos proporciona o melhor de suas bênçãos e milagres, mas é preciso orar sem cessar. Agora, sabendo disso, cremos que sua vida será diferente a partir deste momento, pois a oração terá um lugar de destaque em seu dia-a-dia, sabendo que isso é mais um dos compromissos dos verdadeiros cristãos, que confessam o nome de Jesus como Senhor e Salvador em suas vidas. Aleluia!

5º.    Com a Evangelização (Mc 16.15).

"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura"

A evangelização atualmente se encontra um pouco estagnada por conta das pregações televisivas, que mais promovem o bem estar social, propriamente dito do que o enlevo espiritual. Não leva o homem a reconhecer a necessidade de confessar seus pecados e aceitar a Cristo como Senhor e Salvador da alma... Enfim, um dos compromissos, sendo o 5º na lista de sete, é justamente a evangelização. Porém, uma evangelização que traga resultados para o evangelizado, e não para quem evangelizou. A honra e a glória devem ser dadas a Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. Ele morreu no Calvário para a salvação da humanidade. Infelizmente, hoje no "jargão" dos mensageiros credenciados, mais "mercenários" do que emissários do Deus Vivo e Verdadeiro, eles enfatizam o ego em detrimento da culpa e do pecado, pois, o que importa é a "quantidade". Arrebanham multidões e, num curto espaço de tempo, percebe-se o engrossamento das fileiras dos "sem denominação" ou "decepcionados" com a "igreja". Desse ponto em diante cresce as lamentações e os murmúrios se fazem ouvir pelos cantos de uma vida sem transformação e sem regeneração. Talvez, dentro desses "jargões", falta a unção e a revelação de que é necessária a mudança de atitude e a genuína conversão. Sem a apresentação do "EVANGELHO DE CRISTO" não dá para manter, qualquer alma que seja, dentro dos padrões morais, éticos e espirituais, os quais são apresentados com muita clareza nas "Sagradas Escritura". Mas, lamentavelmente, "AS BOAS NOVAS" que apresentam, e lutam para que assim fique rotulada, não atinge o objetivo de levar as almas diante do Deus Vivo e Verdadeiro que transforma e regenera o vil pecador. Apresentam religiosidade que se traveste de conceitos, meramente, voltados para a ganância, onde "pseudos pastores" erguem grandiosas denominações, e seus bolsos se fartam com a esmola dos desesperados que visam apenas o bem estar social "megalomaníaco", sem qualquer preocupação para com o objeto de maior valor na esfera celestial - A ALMA!

NOTA: O resumo acima implica os descasos que sucedem em seguimentos evangélicos, os quais não têm qualquer compromisso com o objetivo e objeto da pregação, sendo o objetivo alcançar as almas para Cristo, e o objeto é o autor e consumador da fé, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo... Realçando que, há muitas igrejas empenhadas em pautar sua liturgia nos parâmetros das Sagradas Escrituras, sem que a mesma seja adulterada para fins não convencionais, como por exemplo: comercializar a fé em detrimento da base bíblica que exorta a que "de graça recebestes, de graça dai". Portanto o evangelho não é produto de barganha; é o "Estatuto perpétuo de Deus para os homens que buscam em seus preceitos a verdadeira conversão para suas almas"...

6º.    Com a Consciência (II Tm 1.3).

"Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia;"

Paulo escreve a segunda carta para Timóteo em Éfeso, lembrando da sua pessoa como quem lembra de um filho. Nesta carta, em seu prefácio, o apóstolo reitera a condição de servo, relembrando que desde seus antepassados serve a Deus com uma consciência pura. O que ele quis dizer com isso? Simplesmente que não é possível servir a Deus tendo duplicidade na consciência, ou seja, não possível servir a dois senhores. Nessa carta Paulo enfatiza suas orações a favor de seu filho na fé, fazendo memória dele diante de Deus. E segue na missiva exortando o jovem obreiro acerca de assuntos concernentes à obra onde, Timóteo, estava pastoreando. Basta uma leitura na primeira carta, e poderemos observar o que foi dito em relação a este lugar. "Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, nem que se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora" (I Tm 1.3,4). Analisando a condição de cristão exposta nas cartas a Timóteo, podemos observar que havia problemas a serem resolvidos dentro da igreja local. Os problemas envolviam questões ideológicas e doutrinarias, somente um homem de Deus, experimentado na obra e devotado a ela, poderia encarar esse desafio. O escolhido para o desfio foi, justamente, o jovem Timóteo, pois sua vida fora pautada nos ensinos cristãos laborados por sua avó e sua mãe... "Trazendo à memória a fé não fingida que em tia há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti" (II Tm 1.5). Ora, o padrão espiritual de um cristão que se dedica em servir a Deus é, justamente, manter uma consciência pura para com o Senhor e com os que estão à sua volta. Deve transmitir a edificação que promove fortalecimento e fidelidade para com os ensinos doutrinários estabelecidos nas Sagradas Escrituras. Timóteo preenchia os requisitos para assumir essa responsabilidade. Seu currículo espiritual revelou essa possibilidade. Aliás, também, sua convivência com o apóstolo Paulo reforçou sua preparação. Atualmente, com pesar notamos que, muitos que se dizem cristão não têm uma consciência pura, nem para com Deus e muito menos para com o próximo. Muitos adotaram o comodismo, e por ele, acabam se vendendo por ninharias. Não assumem com diligência o compromisso que está proposto e, ao invés disso, se deixam levar pelo fruto da persuasão infame. Não têm a consciência pura e, como consequência disso, não conseguem discernir as obras da carne e as obras do espírito. Confundem-se e levam muitos outros à confusão de mente e alma. Para que isso não aconteça, é necessário um compromisso altamente devotado à meditação e estudo sistemático da Palavra de Deus, sempre acompanhado de oração, jejum e vigilância. A prática dessa rotina em nossa vida espiritual promove maior intimidade e melhor relacionamento com Deus. Os homens precisam ser admoestados a se tornarem melhores, não para si mesmos, mas para Deus, eterno criador de todas as coisas, inclusive do destino da humanidade. A quem vamos enganar se não tivermos uma consciência pura? Pense bem!

7º.    Com Deus (I Ts 1.9).

"Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro".

Enfim chegamos ao sétimo compromisso com Deus, uma relação entre Criador e criaturas alcançadas por Ele. Portanto, para compreendermos melhor tal compromisso com Deus, é preciso conhecer um pouco dos seus atributos. Vejamos:

         Atributos não Relacionados (Natureza íntima de Deus).

Espiritualidade. Deus é Espírito (Jo 4.24). Tem personalidade, pensa, sente e fala. Pode manter comunhão com suas criaturas feitas à sua imagem. Não está sujeito às limitações físicas e humanas.

Infinitude. Deus é Infinito. Não está sujeito às limitações naturais e humanas. Sua infinitude é vista de duas maneiras:

(1)   Em relação ao espaço. A natureza Divina está presente no espaço infinito e em todas as suas partes (I Rs 8.27).

(2)   Em relação ao tempo. Deus é eterno. Ele existe desde a eternidade e existirá por toda a eternidade (Êx 15.18; Dt 33.27; Ne 5.5; Sl 90.2; Jr 10.10; Ap 4.8-10).

Unidade. Deus é o Único Deus (Êx 20.3; Dt 4.35,36; 6.4; I Sm 2.2; II Sm 7.22; I Rs 8.60; II Rs 19.25; Ne 9.6; Is 44.6-8; I Tm 1.17). "Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor". Era esse um dos fundamentos da religião do Antigo Testamento, sendo também a mensagem especial a um mundo que adorava a muitos deuses falsos.

         Atributos Ativos de Deus (Deus e o Universo).

Onipotente. Deus é Onipotente (Gn 1.1; 17.1; 18.14; Êx 15.7; Dt 3.24, e referências). A onipotência de Deus significa duas coisas:

(1)   Sua liberdade e poder para fazer tudo que esteja em harmonia com a sua natureza. "Pois para Deus nada é impossível".

(2)   Seu controle e sabedoria sobre tudo que existe ou que pode existir.


Onipresença. Deus é Onipresente. Significa que o espaço material não o limita em ponto algum. Qual a diferença entre imensidade e onipresença? Imensidade é a presença de Deus em relação ao espaço, enquanto onipresença é a sua presença em relação às criaturas.

Onisciência. Deus é Onisciente. Ele conhece todas as coisas. O conhecimento de Deus é perfeito, ele não precisa arrazoar; pesquisar ou aprender gradualmente - seu conhecimento do passado, presente e futuro é instantâneo.

Sabedoria. Deus é Sábio (Sl 104.24; Pv 3.19; Jr 10.12. etc.). A sabedoria de Deus reúne a sua onisciência e sua onipotência. Ele tem poder para levar a efeito seu conhecimento de tal maneira que se realizem os melhores propósitos possíveis pelos melhores meios possíveis. Deus sempre faz o bem de maneira certa e no tempo certo. "Ele faz tudo bem".

Soberania. Deus é Soberano. Ele tem o direito absoluto de governar suas criaturas e delas dispor como lhe apraz (Dn 4.35; Mt 20.15; Rm 9.21). Ele possui esse direito em virtude de sua infinita superioridade, de sua posse absoluta de todas as coisas, e da absoluta dependência delas perante ele para que continuem a existir.

        Atributos Morais de Deus (Deus e as Criaturas Morais).

Santidade. Deus é Santo (Êx 15.11; Lv 11.44,45; 20.26; Js 24.19, ss). A santidade de Deus significa a sua absoluta pureza moral. Ele não pode pecar nem tolerar o pecado. O sentido original da palavra "santo" é "separado". Em que sentido Deus está separado? Ele está separado do homem no espaço - ele está no céu, o homem na terra. Ele está separado quanto à natureza e caráter - ele é perfeito, o homem é imperfeito; ele é divino, o homem é carnal; ele é moralmente perfeito, o homem é pecaminoso. Vemos, então, que a santidade é o atributo que mantém a distinção entre Deus e a criatura.

Justiça. Deus é Justo. Qual a diferença entre a santidade e a justiça? "A justiça é santidade em ação", esta é uma das respostas. A justiça é a santidade de Deus manifesta no tratar retamente com suas criaturas. "Não fará justiça o Juiz de toda a terra?" (Gn 18.25). A justiça é obediência a uma norma reta; é conduta reta em relação a outrem. Quando é que Deus manifesta este atributo?

(1)   Quando livra o inocente, condena o ímpio e exige que se faça justiça.

(2)   Quando perdoa o penitente (Sl 51.14; I Jo 1.9; Hb 6.10).

(3)   Quando castiga e julga seu povo (Is 8.17; Am 3.2).

(4)   Quando salva seu povo. A interpretação de Deus a favor do seu povo se chama sua justiça (Is 46.13; 4524,25). A salvação é o lado negativo, a justiça é o positivo. Ao livrar seu povo dos pecados e dos inimigos o resultado é a retidão de coração (Is 51.6; 54.13; 60.21; 61.10).

(5)   Quando dá vitória à causa de seus servos fiéis (Is 50.4-9). Depois de Deus haver libertado seu povo e julgado os ímpios então teremos "novos céus e uma nova terra, em que habita a justiça" (II Pd 3.13).
Fidelidade. Deus é Fiel. Ele é absolutamente digno de confiança. As suas palavras não falham. Portanto, seu povo pode descansar em suas promessas.

Misericórdia. Deus é Misericordioso. "A misericórdia de Deus é a divina bondade em ação com respeito às misérias de suas criaturas, bondade que se comove a favor deles, provendo o alívio, e, no caso de pecadores impenitentes, demonstrando paciência longânima". A misericórdia de Deus manifestou-se de maneira eloqüente ao enviar Cristo ao mundo (Lc 1.78).

Amor. Deus é Amor. O amor é o atributo de Deus em razão do qual ele deseja relação pessoal com aqueles que possuem a sua imagem e, especialmente, com aqueles que foram santificados em caráter, feitos semelhantes a ele. Note a descrição do amor de Deus (Dt 7.8; Ef 2.4; Sf 3.17; Is 49.15,16; Rm 8.39; Os 11.4; Jr 31.3); a quem foi manifestado (Jo 3.16; 16.27; 17.23; Dt 10.18); como foi demonstrado (Jo 3.16; I Jo 3.1; 4.9,10; Rm 9.11-13; Is 38.17; 43.3,4; 63.9; Tt 3.4-7; Ef 2.4,5; Os 11.4; Dt 7.13; Rm 5.5).

Bondade. Deus é Bom. A bondade de Deus é o atributo em razão do qual ele concede vida e outras bênçãos às suas criaturas.

Conclusão.


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