1º.
Com Cristo (Gl 2.20).
"Já
estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a
vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se
entregou a si mesmo por mim".
Quando temos
em mente o compromisso com a Palavra de Deus não podemos esquecer
que implica em ter responsabilidade com o testemunho. A nossa conduta
diante da sociedade reflete o que somos diante dos homens. Embora haja
escândalos no meio evangélico, o comprometimento com a fé revela a
verdadeira adoração e reverência para com Deus, em Cristo Jesus. Os homens
esperam apenas, principalmente os ímpios, uma oportunidade para acusar o
cristão de suas falhas. Propondo uma conduta ilibada, o apóstolo Paulo,
escrevendo aos Gálatas, discorre acertadamente sobre seu próprio testemunho
vivido unicamente para Cristo e em Cristo. Ele revela em sua carta o
conhecimento de que Deus o amou, em Cristo, e ele mesmo, o Filho de Deus se
entregou para que isso fosse possível. A possibilidade de ter uma vida, pautada
exclusivamente na dependência do Salvador. Portanto, Paulo, identifica-se como
dependente desse amor reconhecendo que a fé é o alicerce eficaz contra as
astutas ciladas do inimigo. Mesmo havendo acusações, ele está determinado a
continuar no comprometimento e responsabilidade para com a Palavra de Deus,
através de seu Unigênito, o Salvador Jesus Cristo. Este é um dos sete
compromissos do cristão...
2º. Com a Igreja (At 2.46).
"E,
perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam
juntos com alegria e singeleza de coração".
O
reconhecimento da necessidade de estarmos na presença de Deus, requer também o
sentimento altruísta para que a comunhão seja completa como o era na Igreja
primitiva. O altruísmo revelava um sentimento de unidade e comunidade. Unidade
porque todos tinham um mesmo parecer, e comunidade porque todos se
envolviam com o mesmo sentimento, interagindo e obtendo o suprimento
das necessidades. Portanto, para que o compromisso com a Igreja lograsse êxito,
era necessário um espírito de solidariedade quanto a tudo que se fazia por ela.
Um dos objetivos principais era que os membros pudessem gozar do privilégio de
se sentirem amados e respeitados num ambiente que revelava a presença de Deus,
através das obras e da fé... A Igreja, no seu nascedouro, recebeu críticas
e foi perseguida ferozmente, mas saiu vitoriosa justamente porque entendera o
compromisso assumido diante de Deus e dos homens. Assim, definimos
que um dos compromissos do cristão, revela em sua identidade espiritual
o envolvimento com o templo (Igreja) onde congrega, participando e
atuando conforme a Palavra de Deus. Um cristão não pode se dizer cristão se não
tiver esse relacionamento com a igreja. É preciso perseverança
unânime, dividir o pão, ter alegria e singeleza no coração... Assim a comunhão
se completa e o corpo espiritual de Cristo, que é a Igreja mística na terra, se
desenvolve e novas almas se agregam a Ele.
3º. Com a Bíblia (Js 1.8).
"Não
se aparte da tua boca o livro desta lei; antes, medita nele dia e noite, para
que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque,
então, farás prosperar o teu caminho e, então, prudentemente te
conduzirás".
Todo
compromisso requer disciplina e orientação, porque se não houver tais
requisitos a conduta fica disforme do que está proposto na "Lei"
de Deus. Josué foi um jovem que entendeu claramente este requisito, pois,
sempre esteve aos pés de Moisés ou à porta da Congregação. O fato é que Moisés
veio a faltar ao povo de Deus e era preciso uma nova liderança. Josué foi
escolhido por Deus para recompor a liderança, porque faltava pouco para se
consumar a promessa acerca da "Terra Prometida". A
disciplina exige uma reflexão sobre os anais da história, onde o "Condutor
Celestial" está no controle de todas as coisas. Fato é que, o
jovem Josué, foi escolhido para ocupar uma posição, na qual a exigência era
incondicional, porque se, até então, não se apartou da "Lei de Deus",
agora, mais do que nunca, não poderia fazê-lo, pois passa a ocupar um lugar de
destaque. Sua posição requer estratégia e sabedoria para conduzir um povo ao
lugar em que Deus tinha preparado. A ênfase do diálogo recai nas seguintes
palavras, alias palavras de exortação e ânimo, que diz: "Não se
aparte"... "Medita nele dia e noite"... "Fazer
conforme"... "Prosperar e conduzir pelo
caminho"... Assim, temos que a Bíblia Sagrada é o instrumento
indispensável para a boa condução de uma vida plenamente cristã. Sem a
meditação na Palavra de Deus os percalços do caminho podem desviar, derrubar e
destruir o caminhante que segue para "Pátria Celestial".
Eis mais um dos compromissos do verdadeiro cristão: Amor à Palavra, reverência
à Palavra e prática da Palavra. O estudo e meditação das Sagradas Escrituras
conduz o homem aos mais elevados graus de compromisso e responsabilidade diante
de Deus e dos homens. Portanto vivamos a Palavra de Deus para que possamos nos
bem conduzir diante desta jornada, rumo às "Mansões
Celestiais". Que Deus nos abençoe!
4º. Com a Oração (I Ts 5.17).
"Orai
sem cessar"
Hoje, com a
tecnologia de ponta, se enfrenta a dificuldade para se dedicar à oração.
As programações evangélicas pouco enfatizam a vida diária de oração. É um
compromisso que o cristão não deve deixar de praticar diariamente. O período
devocional de oração é a fortaleza do verdadeiro cristão. Não se deve deixar de
orar, pelo menos por um período que preencha as lacunas que, espiritualmente
falando, o corre-corre profissional e trabalho secular, proporcionam. Sem
a prática da oração a vida espiritual de qualquer crente esfria e ele se torna
apenas um religioso. A oração proporciona, além das bênçãos espirituais,
livramento de todos os males que nos possam sobre cair, cura para as
enfermidades, alegria e paz no coração, amor ao próximo, intercessão, renovo,
inspiração, força e vigor para continuarmos a caminhar na presença do Senhor.
Nas orações obtemos respostas para questionamentos difíceis de entender,
obtemos graça para nos portarmos diante dos outros que não são crentes, etc. "Orai
sem cessar" enfatiza uma condição predisposta do cristão pelo
reconhecimento da Soberania de Deus em Cristo Jesus sobre sua vida, se for
diferente, então a vida estão com falta de alguma coisa... Talvez falte a
genuína conversão, algo que ainda não ocorreu no profundo do coração, da alma e
da mente. Aliás, muitos hoje, estão orando verdadeiros "mantras",
com repetições de palavras, sem se darem conta de que Deus que falemos a Ele
sobre todas as coisas de nossas vida, como, sentimentos, confissão de pecado,
ira, contenda, alegria, paz, louvor, sobre os homens, sobre a igreja, etc. Além
disso, "Orai sem cessar", implica numa entrega plena de
nossas vidas nas mãos de Deus, sabendo que Ele está no controle de todas as
coisas, certamente também está no controle de nossas vidas. Com isso nos
proporciona o melhor de suas bênçãos e milagres, mas é preciso orar sem cessar.
Agora, sabendo disso, cremos que sua vida será diferente a partir deste
momento, pois a oração terá um lugar de destaque em seu dia-a-dia, sabendo que
isso é mais um dos compromissos dos verdadeiros cristãos, que confessam o nome
de Jesus como Senhor e Salvador em suas vidas. Aleluia!
5º. Com a Evangelização (Mc 16.15).
"E
disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura"
A
evangelização atualmente se encontra um pouco estagnada por conta das pregações
televisivas, que mais promovem o bem estar social, propriamente dito do que o
enlevo espiritual. Não leva o homem a reconhecer a necessidade de confessar
seus pecados e aceitar a Cristo como Senhor e Salvador da alma... Enfim, um dos
compromissos, sendo o 5º na lista de sete, é justamente a evangelização. Porém,
uma evangelização que traga resultados para o evangelizado, e não para quem
evangelizou. A honra e a glória devem ser dadas a Deus, por nosso Senhor Jesus
Cristo. Ele morreu no Calvário para a salvação da humanidade.
Infelizmente, hoje no "jargão" dos mensageiros
credenciados, mais "mercenários" do que emissários
do Deus Vivo e Verdadeiro, eles enfatizam o ego em detrimento da culpa e do
pecado, pois, o que importa é a "quantidade".
Arrebanham multidões e, num curto espaço de tempo, percebe-se o engrossamento
das fileiras dos "sem denominação" ou "decepcionados"
com a "igreja". Desse ponto em diante cresce as
lamentações e os murmúrios se fazem ouvir pelos cantos de uma vida sem
transformação e sem regeneração. Talvez, dentro desses "jargões",
falta a unção e a revelação de que é necessária a mudança de atitude e a
genuína conversão. Sem a apresentação do "EVANGELHO DE CRISTO"
não dá para manter, qualquer alma que seja, dentro dos padrões morais, éticos e
espirituais, os quais são apresentados com muita clareza nas "Sagradas
Escritura". Mas, lamentavelmente, "AS BOAS NOVAS"
que apresentam, e lutam para que assim fique rotulada, não atinge o
objetivo de levar as almas diante do Deus Vivo e Verdadeiro que transforma e
regenera o vil pecador. Apresentam religiosidade que se traveste de
conceitos, meramente, voltados para a ganância, onde "pseudos
pastores" erguem grandiosas denominações, e seus bolsos se fartam
com a esmola dos desesperados que visam apenas o bem estar social "megalomaníaco",
sem qualquer preocupação para com o objeto de maior valor na esfera celestial -
A ALMA!
NOTA: O resumo acima implica os descasos que
sucedem em seguimentos evangélicos, os quais não têm qualquer compromisso com o
objetivo e objeto da pregação, sendo o objetivo alcançar as almas para Cristo,
e o objeto é o autor e consumador da fé, nosso Senhor e Salvador Jesus
Cristo... Realçando que, há muitas igrejas empenhadas em pautar sua liturgia
nos parâmetros das Sagradas Escrituras, sem que a mesma seja adulterada para
fins não convencionais, como por exemplo: comercializar a fé em detrimento da
base bíblica que exorta a que "de graça recebestes, de graça
dai". Portanto o evangelho não é produto de barganha; é o "Estatuto
perpétuo de Deus para os homens que buscam em seus preceitos a verdadeira
conversão para suas almas"...
6º. Com a Consciência (II Tm 1.3).
"Dou
graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência
pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e
dia;"
Paulo escreve
a segunda carta para Timóteo em Éfeso, lembrando da sua pessoa como quem lembra
de um filho. Nesta carta, em seu prefácio, o apóstolo reitera a condição de
servo, relembrando que desde seus antepassados serve a Deus com uma
consciência pura. O que ele quis dizer com isso? Simplesmente que não é
possível servir a Deus tendo duplicidade na consciência, ou seja, não possível
servir a dois senhores. Nessa carta Paulo enfatiza suas orações a favor de seu
filho na fé, fazendo memória dele diante de Deus. E segue na missiva exortando
o jovem obreiro acerca de assuntos concernentes à obra onde, Timóteo,
estava pastoreando. Basta uma leitura na primeira carta, e poderemos observar o
que foi dito em relação a este lugar. "Como te roguei, quando parti
para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não
ensinem outra doutrina, nem que se dêem a fábulas ou a genealogias
intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que
consiste na fé; assim o faço agora" (I Tm 1.3,4). Analisando a
condição de cristão exposta nas cartas a Timóteo, podemos observar que havia problemas
a serem resolvidos dentro da igreja local. Os problemas envolviam questões
ideológicas e doutrinarias, somente um homem de Deus, experimentado na obra e
devotado a ela, poderia encarar esse desafio. O escolhido para o desfio foi,
justamente, o jovem Timóteo, pois sua vida fora pautada nos ensinos
cristãos laborados por sua avó e sua mãe... "Trazendo à memória a fé
não fingida que em tia há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide e em tua
mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti" (II Tm 1.5).
Ora, o padrão espiritual de um cristão que se dedica em servir a Deus é,
justamente, manter uma consciência pura para com o Senhor e com os que estão à
sua volta. Deve transmitir a edificação que promove fortalecimento e fidelidade
para com os ensinos doutrinários estabelecidos nas Sagradas Escrituras. Timóteo
preenchia os requisitos para assumir essa responsabilidade. Seu currículo
espiritual revelou essa possibilidade. Aliás, também, sua convivência com o
apóstolo Paulo reforçou sua preparação. Atualmente, com pesar notamos que,
muitos que se dizem cristão não têm uma consciência pura, nem para com Deus e
muito menos para com o próximo. Muitos adotaram o comodismo, e por ele, acabam
se vendendo por ninharias. Não assumem com diligência o compromisso que
está proposto e, ao invés disso, se deixam levar pelo fruto da persuasão
infame. Não têm a consciência pura e, como consequência disso, não conseguem
discernir as obras da carne e as obras do espírito. Confundem-se e levam muitos
outros à confusão de mente e alma. Para que isso não aconteça, é necessário um
compromisso altamente devotado à meditação e estudo sistemático da Palavra de
Deus, sempre acompanhado de oração, jejum e vigilância. A prática dessa rotina
em nossa vida espiritual promove maior intimidade e melhor relacionamento com
Deus. Os homens precisam ser admoestados a se tornarem melhores, não para si
mesmos, mas para Deus, eterno criador de todas as coisas, inclusive do destino
da humanidade. A quem vamos enganar se não tivermos uma consciência pura? Pense
bem!
7º. Com Deus (I Ts 1.9).
"Porque
eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como
dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e
verdadeiro".
Enfim
chegamos ao sétimo compromisso com Deus, uma relação entre Criador e criaturas
alcançadas por Ele. Portanto, para compreendermos melhor tal compromisso com
Deus, é preciso conhecer um pouco dos seus atributos. Vejamos:
Atributos
não Relacionados (Natureza íntima de Deus).
Espiritualidade. Deus é Espírito (Jo 4.24). Tem
personalidade, pensa, sente e fala. Pode manter comunhão com suas criaturas
feitas à sua imagem. Não está sujeito às limitações físicas e humanas.
Infinitude. Deus é Infinito. Não está sujeito às
limitações naturais e humanas. Sua infinitude é vista de duas maneiras:
(1) Em relação ao espaço. A natureza Divina está presente no espaço infinito e em todas as suas partes (I Rs 8.27).
(2) Em relação ao tempo. Deus é eterno. Ele existe desde a eternidade e existirá por toda a eternidade (Êx 15.18; Dt 33.27; Ne 5.5; Sl 90.2; Jr 10.10; Ap 4.8-10).
(1) Em relação ao espaço. A natureza Divina está presente no espaço infinito e em todas as suas partes (I Rs 8.27).
(2) Em relação ao tempo. Deus é eterno. Ele existe desde a eternidade e existirá por toda a eternidade (Êx 15.18; Dt 33.27; Ne 5.5; Sl 90.2; Jr 10.10; Ap 4.8-10).
Unidade. Deus é o Único Deus (Êx 20.3; Dt
4.35,36; 6.4; I Sm 2.2; II Sm 7.22; I Rs 8.60; II Rs 19.25; Ne 9.6; Is 44.6-8;
I Tm 1.17). "Ouve Israel, o Senhor nosso Deus é o único
Senhor". Era esse um dos fundamentos da religião do Antigo
Testamento, sendo também a mensagem especial a um mundo que adorava a muitos
deuses falsos.
Atributos
Ativos de Deus (Deus e o Universo).
Onipotente. Deus é Onipotente (Gn 1.1; 17.1;
18.14; Êx 15.7; Dt 3.24, e referências). A onipotência de Deus significa duas
coisas:
(1) Sua liberdade e poder para fazer tudo que esteja em harmonia com a sua natureza. "Pois para Deus nada é impossível".
(2) Seu controle e sabedoria sobre tudo que existe ou que pode existir.
(1) Sua liberdade e poder para fazer tudo que esteja em harmonia com a sua natureza. "Pois para Deus nada é impossível".
(2) Seu controle e sabedoria sobre tudo que existe ou que pode existir.
Onipresença. Deus é Onipresente. Significa que o
espaço material não o limita em ponto algum. Qual a diferença entre imensidade
e onipresença? Imensidade é a presença de Deus em relação ao espaço,
enquanto onipresença é a sua presença em relação às criaturas.
Onisciência. Deus é Onisciente. Ele conhece todas
as coisas. O conhecimento de Deus é perfeito, ele não precisa arrazoar;
pesquisar ou aprender gradualmente - seu conhecimento do passado, presente e
futuro é instantâneo.
Sabedoria. Deus é Sábio (Sl 104.24; Pv 3.19; Jr
10.12. etc.). A sabedoria de Deus reúne a sua onisciência e sua onipotência.
Ele tem poder para levar a efeito seu conhecimento de tal maneira que se
realizem os melhores propósitos possíveis pelos melhores meios possíveis. Deus
sempre faz o bem de maneira certa e no tempo certo. "Ele faz tudo
bem".
Soberania. Deus é Soberano. Ele tem o direito
absoluto de governar suas criaturas e delas dispor como lhe apraz (Dn 4.35; Mt
20.15; Rm 9.21). Ele possui esse direito em virtude de sua infinita
superioridade, de sua posse absoluta de todas as coisas, e da absoluta
dependência delas perante ele para que continuem a existir.
Atributos
Morais de Deus (Deus e as Criaturas Morais).
Santidade. Deus é Santo (Êx 15.11; Lv 11.44,45;
20.26; Js 24.19, ss). A santidade de Deus significa a sua absoluta pureza
moral. Ele não pode pecar nem tolerar o pecado. O sentido original da palavra "santo"
é "separado". Em que sentido Deus está separado? Ele
está separado do homem no espaço - ele está no céu, o homem na terra. Ele está
separado quanto à natureza e caráter - ele é perfeito, o homem é imperfeito;
ele é divino, o homem é carnal; ele é moralmente perfeito, o homem é
pecaminoso. Vemos, então, que a santidade é o atributo que mantém a distinção
entre Deus e a criatura.
Justiça. Deus é Justo. Qual a diferença entre
a santidade e a justiça? "A justiça é santidade em ação",
esta é uma das respostas. A justiça é a santidade de Deus manifesta no tratar
retamente com suas criaturas. "Não fará justiça o Juiz de toda a
terra?" (Gn 18.25). A justiça é obediência a uma norma reta; é
conduta reta em relação a outrem. Quando é que Deus manifesta este atributo?
(1) Quando livra o inocente, condena o ímpio e exige que se faça justiça.
(2) Quando perdoa o penitente (Sl 51.14; I Jo 1.9; Hb 6.10).
(3) Quando castiga e julga seu povo (Is 8.17; Am 3.2).
(4) Quando salva seu povo. A interpretação de Deus a favor do seu povo se chama sua justiça (Is 46.13; 4524,25). A salvação é o lado negativo, a justiça é o positivo. Ao livrar seu povo dos pecados e dos inimigos o resultado é a retidão de coração (Is 51.6; 54.13; 60.21; 61.10).
(5) Quando dá vitória à causa de seus servos fiéis (Is 50.4-9). Depois de Deus haver libertado seu povo e julgado os ímpios então teremos "novos céus e uma nova terra, em que habita a justiça" (II Pd 3.13).
(1) Quando livra o inocente, condena o ímpio e exige que se faça justiça.
(2) Quando perdoa o penitente (Sl 51.14; I Jo 1.9; Hb 6.10).
(3) Quando castiga e julga seu povo (Is 8.17; Am 3.2).
(4) Quando salva seu povo. A interpretação de Deus a favor do seu povo se chama sua justiça (Is 46.13; 4524,25). A salvação é o lado negativo, a justiça é o positivo. Ao livrar seu povo dos pecados e dos inimigos o resultado é a retidão de coração (Is 51.6; 54.13; 60.21; 61.10).
(5) Quando dá vitória à causa de seus servos fiéis (Is 50.4-9). Depois de Deus haver libertado seu povo e julgado os ímpios então teremos "novos céus e uma nova terra, em que habita a justiça" (II Pd 3.13).
Fidelidade. Deus é Fiel. Ele é absolutamente
digno de confiança. As suas palavras não falham. Portanto, seu povo pode
descansar em suas promessas.
Misericórdia. Deus é Misericordioso. "A
misericórdia de Deus é a divina bondade em ação com respeito às misérias de
suas criaturas, bondade que se comove a favor deles, provendo o alívio, e, no
caso de pecadores impenitentes, demonstrando paciência longânima".
A misericórdia de Deus manifestou-se de maneira eloqüente ao enviar Cristo ao
mundo (Lc 1.78).
Amor. Deus é Amor. O amor é o atributo de
Deus em razão do qual ele deseja relação pessoal com aqueles que possuem a sua
imagem e, especialmente, com aqueles que foram santificados em caráter, feitos
semelhantes a ele. Note a descrição do amor de Deus (Dt 7.8; Ef 2.4; Sf 3.17;
Is 49.15,16; Rm 8.39; Os 11.4; Jr 31.3); a quem foi manifestado (Jo 3.16;
16.27; 17.23; Dt 10.18); como foi demonstrado (Jo 3.16; I Jo 3.1; 4.9,10; Rm
9.11-13; Is 38.17; 43.3,4; 63.9; Tt 3.4-7; Ef 2.4,5; Os 11.4; Dt 7.13; Rm 5.5).
Bondade. Deus é Bom. A bondade de Deus é o
atributo em razão do qual ele concede vida e outras bênçãos às suas criaturas.
Conclusão.
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